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terça-feira, 10 de julho de 2012

Orgia - Troca de Casais

Trabalhava na mesma empresa que minha namorada a E, junto com nós trabalhava uma menina a R, e eu o J, éramos muito amigos.
Um dia minha namorada fez uma festa na casa dela, onde R e seu marido foram, la nos conhecemos e nos tornamos amigos também, outras vezes nos encontramos em lugares diferentes, um fim de semana um outro amigo meu que tinha casa na praia, me ofereceu a casa, caso eu queria ir, disse que queria.
Quando falei com minha namorada ela gostou da ideia e disse se poderia chamar R e seu marido, eu disse que sim e já imaginei R de biquíni, pois ela era muito gostosa. Então na quinta-feira a noite como na sexta era feriado nós descemos, Na quinta por já termos trabalhado o dia todo estávamos cansados e por isso conversamos um pouco e fomos dormir, antes de levantar na sexta por volta de umas 7 horas da manhã fui ao banheiro e ouvi um gemido vindo do outro quarto, falei para a E, ela disse vamos dar uma também?
Não pensei meia vez e metemos gostoso, quando fomos tomar banho, percebemos que eles estavam la ai voltamos, logo saíram e nós entramos. Após todos se arrumar e tomar café, fomos para a praia e no caminho naquele sol lindo que estava falamos que escutamos eles metendo e eles nos disse o mesmo, ficamos todos rindo, la na areia R e a E ficaram só de biquíni, do mesmo modo que olhei para R o marido dela comeu a E com os olhos, depois de ficarmos um pouco conversando e elas tomarem sol chamei o marido dela para uma caminhada ele aceitou, voltamos rapido e elas riam muito, percebemos que estavam falando de sexo e entramos na conversa também, eu reparava muito na R pois ela era gostosa mesmo, resolvemos voltar um pouco para casa e no caminho só se falava em sexo, chegando na casa não deu outra, sexo.
No quarto em que estava com minha namorada a cama era de casal e bem macia no outro não, era de solteiro, depois de meter fomos todos para a sala e comentamos sobre a metida que cada casal deu. Orgia-Troca de casais
E sempre me elogiava sobre sexo e R duvidava, seu marido estranhou tanta duvida e perguntou se tinha vontade de tirar a duvida, ela disse que não seria uma mal ideia e o assunto morreu naquela hora, comemos e fomos de novo para a praia curtir a noite, percebemos um clima meio estranho entre R e seu marido, mais tarde um pouco R chamou minha namorada e saíram, nisso seu marido veio conversar comigo.
Ele veio com uma conversa que ele e R tinham vontade de fazer sexo com outro casal e propôs ser com a gente desde que jamais saísse entre os quatro, disse que não dependia só de mim, 5 minutos depois elas voltaram e minha namorada me chamou e disse sobre sua conversa com R, a mesma de seu marido comigo, e perguntou se eu topava eu disse que sim e ela também aceitou, quando voltamos para casa só pensando em comer aquela gostosa da R ja falei assim que chegarmos vamos começar? 
Os três me olharam e riam, como ja sabiam do que se tratava fomos para o quarto com cama de casal, la comi minha namorada e ele a mulher dele, no banheiro tomando banho minha namorada disse : VOU DAR BEM GOSTOSO PARA ELE!
Eu disse aproveite bem que eu vou aproveitar, voltamos para o quarto e eles estavam saindo para tomar banho, quando voltaram a R disse como vai querer me comer? Eu disse mama um pouquinho primeiro, e ela quase engasgou, ao mesmo tempo E mamava no marido da R, rapidinho ela parou se sentou no pau dele e olhava para mim rindo, foi quando falei para R fica de quatro e ela disse que ficaria como eu quisesse, nessa noite seria só minha, quando ela virou pus sem dó naquela buceta gostosa, mas que bunda ela tinha viu!
Gozei rápido pois o tesão era grande, no banheiro ela disse que gostou e perguntou se eu tinha gostado eu disse que sim mas ia gostar mais ainda quando comer seu cuzinho e ela disse que daria, quando voltamos para o quarto minha namorada e o marido da R estavam deitados e ela toda esporrada, falei para R vira o cuzinho para mim e rapidinho E falou para esperar ela tomar banho para ela dar também, e ela gostava de dar o cu heim!
Quando ela voltou coloquei no cu da R e seu marido no cu da E elas gritavam tanto e pediam mais e mais foi uma loucura, ao terminar seu marido com medo pois eles eram casados e eu e minha namorada apenas namorávamos, então implorou que ficasse apenas entre nós, fomos dormir e quando levantamos antes de vir embora ainda comi aquela gostosa e disse para ele que sua mulher era muito gostosa… 
Parece que ele não gostou do comentário, outras vezes mas em São Paulo mesmo repetimos a orgia na casa deles e na da minha namorada também, e já aconteceu também dele dormir com minha namorada na casa dela e eu com sua mulher na casa deles foi muito bom, mesmo sabendo que ele estava enfiando toda sua rola no cu da minha namorada mas a R compensava qualquer coisa, eu e R trapaceamos nesse jogo, marcamos outras vezes para meter sem que eles soubessem, mas quem garante que eles também não fizeram isso né? 
Enfim muito bom comer uma mulher com a minha olhando, mesmo que depois ia assistir ela dar para outro e ainda ele gozar na cara dela.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Casal Liberal Swing - Inicio é Swing I 
 Hoje tenho 48 anos e ela tem 48. Casamo-nos aos 22 anos e como em qualquer relacionamento normal, eu era até então um marido normal, ciumento e inseguro, machista, como a maioria dos maridos daquela época. Em um sábado nos anos 87, estava de plantão é como estava só no escritório, passei a procurar algo para ler assim, o tempo passaria rápido, já que não havia o que fazer, é teria o cumprir horário. Abri é fecha, gavetas de mesas é nada de interessante, na ultima gaveta de uma mesa encontrei um exemplar de uma revista masculina não sei dizer se era private ou Fiesta, só sei dizer que era daquelas pequenas. Voltei para minha mesa, é fui ver a revista, a principio folheia-a toda, depois, comecei a ler os relatos, passei para as paginas onde tinha anúncios de casais, homens, mulheres e bissexuais. Após lido e visto aquela revista, fiquei super excitado e ao mesmo tempo me perguntava o como seria possível alguém permitir troca de parceiros ou pior ainda, permitir que sua mulher fosse para cama com outros homens? Aquela revista definitivamente havia mexido com minha cabeça. O Grau de excitação era tanto, que não via a hora de chegar em casa, extravasar aquele tesão. Por volta das 23:0 hs, cheguei em casa, Paula minha esposa, me recebeu toda produzida, estava linda, maravilhosa e gostosa, parece que ela sabia do tesão que eu estava. Tomei meu banho rápido é fomos para cama, naquela noite transamos como nunca, a ponto dela ficar espantanda é perguntar de onde eu havia tirado tanto fogo, respondi-lhe; Também produzida do jeito que estava é gostosa como é, não tem homem que agüente. Aqueles relatos ficaram a semana nos meus pensamentos. No sábado seguinte como estava de folga, fui cedo a banca buscar o jornal é aproveitei para procurar alguma revista do gênero, acabei comprando 02 revistas private e Fiesta, ao chegar em casa procurei esconde-las, pois não queria que Paula tomasse conhecimento até então. Na parte da tarde, Paula foi para casa de sua mãe, hora que aproveitei para ler as revistas. Durante algum tempo incorporei o habito de ler os relatos. Sempre, questionamento a vericidade dos fatos. Um dia tomei coragem, aluguei uma caixa postal, passei a responder anúncios de casais direcionados a homens. Quando tive algumas respostas, inclusive uma de minha cidade, que deseja marcar um encontro para nos conhecermos, foi quando minhas duvidas acabaram. De forma muito sutil, comentei com a Paula, sobre casais que praticam a troca de parceiros, aproveitei lhe mostrar uma revista, naquele instante ela ficou totalmente sem ação, fez cara feia, dizendo que eu estava gastando dinheiro com pornografia, aos poucos fui lhe acalmando é lhe disse, por que você não ler os relatos, a principio relutou, dizendo que não ia perder tempo em ler aquelas baixarias, mas de tanto eu insistir, ela leu o primeiro conto é acabou gostando. Durante algum tempo, incorporamos a leitura de relatos antes das nossas transas. Ela ficava nua lendo os relatos e eu acariciava e chupava sua bucetinha que já estava molhadinha. Percebi que ela se excitava mais ao ler relatos de menage masculino. Um dia, com jeito perguntei a ela que tipo de relato a deixava mais excitada. Ela então me respondeu meio que sem graça, os que tem uma mulher com 02 homens. Na hora meu machismo veio átona, fiquei com ciúmes é mesmo puto, mas não podia dizer nada, afinal de contas foi eu quem criou toda aquela situação. Até então eu só deseja e aceitava a troca de casais e outra mulher na cama. Engraçado como duas pessoas que se amam, vivem juntas debaixo do mesmo teto, vivenciam vários problemas do dia a dia, mas não tem coragem de revelar seus desejos. Bom! Depois daquele dia, passamos então a fantasiar situações e nossas noites ficaram mais quentes. Passaram alguns meses, um dia, com certo constrangimento, durante uma transa, eu perguntei a ela se toparia vivência uma troca de parceiros, o mundo desabou naquele momento, Paula começou a chorar, é dizer seu amor por mim acabou. Que jamais se submeteria a praticar tais atos, por que não era vadia, prostituta, e outras coisas que nem me lembro, como diz, foi um tempo quente para contornar a situação, depois em momentos calmos pedi para que continuássemos a ler os relatos, afinal de contas aquilo fazia bem para ambos. Passamos uns 02 anos lendo relatos é fantasiando, isso fez com que amadurecemos a idéia em realizar tais fantasias. Em comum acordo, optamos colocar anuncio. Anuncio publicado, recebemos inumares cartas, dentre as quais, a do casal Amauri e Regina nos chamou muita a atenção, pela forma que colocaram as coisas e ainda eles moravam na mesma cidade que nós, na carta colocaram nº telefone para contato, com horário de dia para ligarmos. No dia e hora certa liguei, Amauri quem atendeu foi, ele um tanto desembaraçado é eu um tanto confuso devido minha inexperiência., depois de longo papo, achamos por melhor nos encontramos ou seja eu e ele, desta forma não iríamos expor nossas esposas. Uma semana depois numa 4ª feira, lá estava eu e Amauri, nos conhecendo, conversamos assuntos diversos, até chegar no desejado, me disse que eles já havia passado por algumas experiências, as quais foram maravilhosas, é que a coisa para dar certo, teria que rolar naturalmente, nenhum dos 04 poderia força a barra. Após esse papo, acabamos concordando que entre nos dois estaria tudo bem, agora iria depender das mulheres. Cheguei em casa, Paula estava anciosa para saber como tinha sido o encontro, falei para ela tudo que havíamos conversado e que tinha achado ele muito simpático, uma pessoa legal é de confiança, se dependesse de mim podíamos dar continuidade, então Paula, confiando em mim, aceitou que fosse marcado o encontro. Na 6ª feira conforme o combinado Amauri me ligou, marquei o encontro para o sábado (Dia seguinte) em um restaurante. Eles eram 02 anos mais velhos do que nós; eles estavam com 30 anos e nós não havíamos completado 30 anos (eu é ela 28). No sábado, Paula deu uma caprichada no visual. Ao chegarmos no restaurante, fomos direto para mesa onde estavam, afinal eu Amauri já nos conheciamos. O papo começou bem descontraído, foram nos colocando a vontade, mesmo assim Paula estava tensa. Regina percebendo que a Paula esta tensa, puxou o assunto para outro lado, dando para perceber que preferiram não dar continuidade naquele dia, ficamos conversando até 01:00 hs, quando achamos por melhor marcarmos outro encontro para o próximo sábado. Ao chegarmos em casa, nos beijamos muito, somos para cama nus é nos acariciando, Paula me confessou que apesar, de ter ficado tensa, estava louca para ir para cama com o Amauri, só não falou nada por temer, ter alguma reação quando ao me ver com a Regina. Os dias que antecederam ao tão esperado sábado, foram dias de intenso tesão. No Sábado a chegarmos ao local, o papo começou a vontade, após o jantar e algumas jarras de vinho o papo ficou tenso, por dado momento Regina virou para todos é perguntou é ai gente, o que acham de nos conhecermos mais intimamente. (Deu para sentir que eles estavam afim de sair). Vi quando Paula ficou sem graça é sem jeito de responder. Regina percebendo o desconforto da Paula, logo tratou de consertar, dizendo o seguinte vamos todos para o motel, cada um fica com seu par, depois se der vontade é houver aceitação de todos a gente faz a troca, Paula um tanto sem jeito respondeu que dessa forma aceitaria, o que foi aceito por mim é Amauri. Então saímos do restaurante em um só carro. Chegando no motel, tivemos que pegar 02 suites, ai foi o momento que nós colocaram a vontade deles, Amauri nos convenceu de que era melhor nós nos separarmos, que haveria assim uma descontração maior é que a Paula não ia ficar com ciúmes quando eu estivesse com a Regina é tão pouco eu quando ele estivesse com a Paula. Não gostei da idéia, mas Paula tinha gostado. Bom! Fazer o que deixa a coisa rolar, Paula manifestou ter adorado a idéia Gente quando vi minha linda é amada ir para outro quarto com Amauri, me baixou um sentimento inexplicável, uma mistura de alegria, tesão, tristeza é arrependimento. Me lembro que disse: Amauri, cuide bem dela, você será o segundo homem que vai para cama com ela. Eu é Regina estávamos sós, enquanto abri uma cerveja, ela foi até ao banheiro, retornou só de langerie, sentou numa cadeira é começou com papo estranho, dizendo que até então, nenhum homem com quem eles tinham saído havia transado com ela. Na hora fiquei puto, mas na minha, nada falei. Terminado a cerveja a convidei para irmos para a hidro, ela aceitou. Na hidro ela sentou de frente para mim, foi quando lhe falei; Regina se você quiser se vestir tudo bem, vamos só esperar Amauri é a Paula terminarem, foi quando ela deitou do meu lado, me deu um beijo na testa é perguntou se eu estava com raiva? Lhe respondi que não, só de saber que minha esposa estava tendo prazer com outro homem era o suficiente para mim, mediante tal resposta, ela passou a me beijar é me chamou para irmos para cama, onde ficamos deitados trocando caricias. Por volta das 05:30hs o interfone tocou, era o Amauri perguntando se estava tudo bem, a hora que quiséssemos ir, era só falar, de imediato lhe respondi nos dá tempo de nos vestirmos. Quando eles vieram para nosso quarto, dei um beijo tão gostoso na minha linda esposa que ha muito tempo não dava. Ao sairmos do motel Amauri nos deixou, no estacionamento. Peguei meu carro, retornando para casa Paula me disse, comigo correu tudo bem, meu parceiro é fogoso, foi maravilhoso, mas pela sua cara vejo que não nada bom. Para não cortar o barato da Paula, disse que tinha sido ótimo, eu só estava cansado. Ao chegarmos em casa, fomos para cama, transamos intensamente, não conseguíamos dormir, estávamos eletrizados com ocorrido na noite. Paula passou a me contar detalhes, não tive outra ação ha não ser chupar aquela buceta toda avermelhada de tanto pau do amauri, no final da noite, Paula pediu para eu contar em detalhes a minha estada com a Regina, ai lhe falei a verdade, que nós não tínhamos passado de alguns beijos é troca de caricias. Paula vibrou de alegria, me dando um longo beijo, em seguida colocando meu pau na mão, dizendo tá vendo esse aqui é só meu, terminando com uma maravilhosa chupeta. Depois desta "troca de parceiros" nossa vida sexual melhorou mais ainda. Depois deste encontro saímos mais três vezes, uma vez eu é o casal, houve outros casais, homens sós e etc..




Boa Noite a Todos.
Swing Nova Friburgo.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

4 estilos de Ménage à Trois



Pergunta: “Meu marido adoraria me ver com outra mulher…


ehoje


Existem algumas opções básicas para se realizar essa fantasia:
  • Oba-Oba Light
Cena clássica: ficantes que andam se pegando e querem “brincar”. Chamam uma amiga(o) e vão pro rock. No dia seguinte, cada um dá tchau e seguem para suas casas, sem neuras, sem explicações e sem crises de relacionamento.
  • Oba-Oba Hard
Movido a álcool e/ou outras substâncias que deixam os envolvidos pré-dispostos. Sem planejamento prévio.
Cena clássica: churrasco no sítio, João pegou a Marcela e levou pro quarto. Ambos estão chapados e começam a arrancar as roupas e se pegar, sem dar prestar atenção na porta ou na janela. Marcão passa por ali pra ir dar uma mijada na varanda e vê a cena. Marcela, que já está pra lá de bagdá, vê que Marcão está olhando e lança de volta um olhar lascivo.
João vê Marcão. Marcão vê que João o viu e fica no aguardo de uma reação. João não faz nada. Marcão meio que se aproxima, hesitante, vendo se alguém vai se opor. Nada acontece, ele entra no quarto e se junta à festa.
Alto risco de ressaca moral.
menage-a-trois-3
Cuidado na hora de decidir quem entra aonde, há certas coisas nas quais você *não* quer encostar

  • Semi-Consensual para Casais

Casal que já tem um relacionamento estável quer “brincar”. Mas nesse caso, a vontade é notoriamente maior em um dos lados, por isso é denominado semi-consensual. Muito perigoso, porque putaria nunca salvou casamento nenhum.
Cena clássica: recém-casados, ameaçando cair na rotina. A mulher começa a ficar insegura e não quer perder o marido. Como tem notado o desejo dele de alugar filmes no estilo “Duas contra um” ou “Elas abusam dele, Parte V”, resolve experimentar. Afinal, são um casal moderno.
Não quer amigas dela, nem dele, com medo de que o marido goste mais da novidade e coloque a oficial de escanteio no dia seguinte. Vão caçar em bares ou então procuram auxílio profissional.
O semi-consensual costuma ser mais tenso, já que uma das partes está consideravelmente preocupada com o depois. Exceção feita para o semi-consensual entre homem-homem-mulher. Nesse caso trata-se de um corno manso fazendo charminho.

  • Consensual completo para Casais

Aqui o ponto menos importante é o tempo de união ou a classificação – namoro, casamento, etc – em que ela se encontra. Trata-se de um casal com cabeça feita, que confiam um no outro e partem para a aventura conscientes dos riscos e prazeres envolvidos.
Cena clássica: o casal se decide e resolve realizar a fantasia. A mulher chama alguma amiga em especial ou partem para certas boates e clubes onde as opções são mais fartas nesse sentido. Tomam alguns drinks para descontrair, seguem para o motel e partem para uma noite de descobertas. Provavelmente não será a última.
O risco de ressaca moral e/ou crise de ciúmes é bem menor, mesmo que ainda presente.

quarta-feira, 4 de julho de 2012


Sexo. Você faria troca de casais?

xikinha.anda.ca/88068Norma Lee namorava um rapaz de mesma idade, à época com 22 anos, corpo sarado, charmoso, bom papo.  Depois de passado um ano de namoro, ele veio com uma conversa de passar o fim de semana em uma casa de veraneio com um casal muito amigo dele.
A casa era um pouco distante da cidade, mas isso não era problema para os quatros amigos.
Eles saíam do trabalho na sexta-feira, logo após o expediente, com tudo engatilhado, lençóis de cama, vinho, queijos, frutas, som, CD’s, sungas, biquínis, camisinhas etc. Ao chegarem lá, os casais conversavam, criavam umas comidinhas bem gostosas, bebiam um bom vinho e não sentiam o tempo passar. Com o tempo, criaram um jogo de cartas, com a seguinte regra de que quem perdesse tinha que tirar uma peça de roupa. Quem ficou peladão foi o amigo do namorado de Norma Lee.
O jogo foi uma iniciação para todos perderem a timidez. Logo surgiu outra ideia, uma brincadeira chamada cineminha, onde penduravam uns lençóis e por trás deles as mulheres dançavam e tiravam a roupa. Dessa forma os rapazes viam somente as silhuetas. E eles se divertiam e se excitavam até chegar a hora em que eles faziam o mesmo show. E ficavam desajeitados e as moças riam. Depois de mais uns copos de bebida, conseguiam se soltar.
Nos feriados e fins de semana eles estavam lá novamente. A intimidade entre eles foi aumentando cada vez mais e, de forma natural, surgiram os desejos. As moças resolveram refletir se ia dar certo esse envolvimento entre os quatro. Uma delas concluiu que atrapalharia o seu relacionamento se abrisse espaço para outros. Então, não quis participar com medo do desconhecido.
Mesmo depois de muito discutirem o que poderia acontecer, ela definitivamente teimou que seria péssimo para todos. Norma Lee encarou as coisas de modo diferente, achava que, por ser jovem, tinha que tentar, seria uma experiência inovadora em sua vida. Os rapazes queriam mais que tudo viver essa experiência e tinham a certeza de que tudo daria certo, bastava serem maduros para não deixar a insegurança abalar a amizade.

terça-feira, 3 de julho de 2012


Guia do swing para iniciantes

Então após muitas fantasias, coragem, iniciativa e conversa, muita conversa, vocês decidiram virar um casal swinger? Parabéns! Mas é mais provável que vocês tenham combinado de ir em uma casa só para ver como é primeiro e devem estar cheios de curiosidade para saber o que lhes espera. Vamos lá.

Primeiro uma coisa muito importante: o swing é um potencializador de rumo do seu relacionamento. Se a sua relação esta ruim, o swing só vai acabar de fuder com tudo. Se a relação esta boa, o swing só vai melhorar ainda mais a relação trazendo muito mais diversão, prazer e cumplicidade ao seu relacionamento perfeito. Swing não salva casamento. Já fui ao swing em fases ruins e a noite foi uma merda, com brigas, discussões e stress. Não da certo. Nem tente.


  • Como se vestir?

Como se fosse a uma balada comum. Homens não tem muito o que inventar: tênis/sapato, calça e camisa/camiseta.
Mulheres tem muito mais opção para se vestir, e acredito que não tem como errar, mais comportada ou mais puta, tudo é bem aceito. Só evite roupas rosa shock e outras fluorescentes como a da mina da Uniban, para não virar ponto de referencia. Algumas mulheres optam por saírem comportadas de casa e se transformarem lá dentro, o que é uma opção completamente viável já que todas tem chapelarias e bons banheiros.

  • A suruba rola solta? Eu serei arrastada pra putaria? Vou sair grávida de lá?
Assim que você entrar, o primeiro ambiente será uma pista de dança, com bar e alguns locais para sentar. Ali não acontece porra nenhuma, no máximo algumas mulheres dançando nuas no balcão do bar madrugada a dentro.
Caso você queira, sempre existe uma passagem que da acesso ao labirinto...


  • Labirinto? Vou me perder? Serei estuprada lá?
Labirinto é o apelido carinhoso da área aonde acontece a putaria, já que muitas não tem nada de labirinto. Lá você irá encontrar salas privativas onde você se tranca e fica a vontade com seu parceiro sem ver ninguém e sem ninguém te ver, encontrara salas com buracos (glory holes) que dão acesso a outras salas além de ambientes públicos e coletivo onde você pode adivinhar como é.

  • As pessoas são respeitadoras neste ambiente?
Depende. No geral existe um código de conduta segundo o qual quando alguém se interessa em outra pessoa, ela deve passar a mão em alguma parte neutra do corpo de sua presa (braços, ombros, canelas) e caso a presa tire a mão do caçador/a este deve se retirar e interromper a abordagem imediatamente. Caso a presa permita que o carinho continue, presume-se que o caçador tem autorização para seguir em frente com o acasalamento (até aonde a presa permita, obvio).
O problema é que sempre tem um fila da puta que chega querendo, literalmente, enfiar a mão na bunda da mulher como se ela fosse um objeto a sua disposição. Acredito ser culpa das casas que poderiam entregar um panfleto com regras na entrada. Mas enfim é possível minimizar este problema tendo algumas coisas em mente:

Em relação as pessoas:
Mulheres não fazem isso; Homens acompanhados de suas mulheres dificilmente fazem isso; homens acompanhados de GPs as vezes fazem isso (vou meter a mão na bunda dela, mas como to com uma gostosona do lado, vão ficar interessados nela e nem vão reclamar) Homens solteiros geralmente fazem isso (tem que fazer valer o alto preço que pagam para entrar, e isso piora conforme o fim da noite se aproxima e eles não pegam ninguém)

Em relação ao local: 
Algumas casas de swing atraem um publico de um melhor ou pior nível, outras atraem um publico de gente mais novata e outros de gente mais familiarizada com o mundo do swing, algumas casas colocam anúncios na sessão de prostitutas do metro news e outras nunca fizeram nenhum tipo de marketing fora do meio. Tudo isto interfere no naipe dos sujeitos que freqüentam a casa.

Mas os avanços indesejados se resumem a estas metidas de mãos inconvenientes e não costumam ir além disso, mesmo estes animais respeitam a negativa após você remover imediatamente a mão deles de seu corpo. É apenas algo para se ter em mente já que pode incomodar alguns casais (já vi homens ciumentos indo pra briga por causa disso, pois foram lá só olhar e um puto desses chega metendo a mão), embora muitos já estejam vacinados contra isso.

Caso alguém incomode além do tolerável, avise o segurança.

Já fomos só para ver diversas vezes, acho que estamos prontos para seguir em diante. E agora?
Este assunto não é pacifico entre os estudiosos do swing. Estes costumam se dividir entre o estilo "tratamento de choque, se jogando de cabeça sem pára-quedas" e o estilo "doses homeopáticas". 

Antes de tudo, é bom lembrar que a vida não tem Control+Z, não tem botão desfazer e nem botão rebobinar o filme. Uma vez que você viu sua esposa gosando loucamente no pau de um negão e uma vez que viu seu marido ejaculando 30 segundos após aquela gostosa monumental encostar a boca no pau dele, não tem como apagar isso da mente.

"tratamento de choque, se jogando de cabeça sem pára-quedas"
Os defensores deste estilo acreditam que após uma conversa confirmando a vontade de praticar o swing, que o casal vá para uma casa de swing e lá façam uma troca com um casal sem restrições com liberdade total e após o fim, caso existam sobreviventes, que eles conversem sobre a experiência, acertem detalhes da próxima aventura e sigam em frente, ou na pior das hipóteses, tentem recolher os restos de seus corações espedaçados pelo chão, avaliem se conseguirão continuar juntos ou se esta experiência acabou com tudo. Por isso o nome “se jogar de cabeça sem pára-quedas”. É uma experiência muito forte de uma só vez, e sem volta. Mas os defensores dizem que o casal sendo forte o suficiente para agüentar, o swing pode descer como uma cerveja: Nas primeiras vezes você acha extremamente amargo e ruim, mas com o tempo você aprende a gostar... Ou ao menos a tolerar.

"doses homeopáticas"
Esta é a escola que defendo e a que pratico. O casal vai avançando pouco a pouco, da um passo a frente, havendo problema da dois para trás, conversa bastante, volta a seguir em frente e assim vai. De tal sorte que, por mais que uma nova experiência possa incomodar, ela nunca será tão grave e forte a ponto de prejudicar o relacionamento. Um dia ela o deixa pegar no peito de outra mulher, no outro deixa ele beijar o peito... devagar e sempre, segurança em primeiro lugar. Um grande aliado são os glory holes. Com uma parede separando os casais, eles têm total autonomia para conversar, pensar no que fazer, se vai fazer, qualquer coisa é só parar e abandonar a sala sem nenhum medo de desagradar o outro casal ou algo do tipo. Assim você pode experimentar se agüenta ver sua mulher dando pra outro homem: "Só a cabecinha minha linda. Eita entrou, ai meus Deus. Ta doendo o coração. Ta passando, ta passando... vai pode deixar entrar mais... ai caralho, eu não to pronto, vamos embora desta sala"

  • E como que acontece a aproximação, o tête-à-tête?

Novamente, temos duas linhas de pensamento:

Alguns casais preferem ficar na parte da balada, trocar alguns olhares, bater um papo com o outro casal, jogar uma conversa fora e após decidirem que há interesse mútuo, conversam sobre o que cada casal está disposto a fazer, quais são seus limites e após tudo isso vão para o labirinto.

Outros casais não gostam muito do estilo anterior, preferem ir para o labirinto, lá chegam junto após um olhar ou o uso da mãozinha interessada conforme explicado no código de conduta anteriormente, havendo a química e o tesão, fazem lá mesmo ou após um "vamos pro reservado" na orelha vão para uma sala privativa. Os limites que existirem são mostrados conforme a progressão da coisa.


  • E as famosas panelinhas? São tão ruins assim?

Particularmente, nós não procuramos amizade em swing e sim sexo. Nós vamos para o labirinto, fazemos o que queremos fazer, vamos para pista e fazemos o que temos vontade. Nunca nem se quer reparamos se realmente existem panelinhas. Nunca nos preocupamos com o que falam de nós (não é pra isso que serve o swing?). Alias, nem sabemos se já falaram bem ou mal de nós. Alguns casais dizem que as panelinhas atrapalham muito a socialização, então acredito que isto vai do estilo e pegada de cada casal. Para nós é indiferente.

Segundo alguns, pensar como nós tem suas vantagens, mas algumas desvantagens são que nunca irá rolar uma suruba em sua casa, pois não tem amizades pra ir, não rola convite pras festas particulares e fechadas, porque isto só rola pra quem é conhecido, não rola estar em grupos de swing e afins.

Swing

Quando te conheci minha vida mudou, meu casamento mudou para melhor, pois, hoje desconheço a rotina!

Guia da Suruba


Uma suruba é como uma luta livre, ou seja, é livre, mas tem algumas regras.


Primeiro queria esclarecer uma questão taxonômica em relação à nomenclatura. Com três componentes é ménage; com quatro, é swing; a partir de cinco integrantes é que fica caracterizada uma suruba.


Antes das regras de etiquetas, seguem algumas orientações importantes para a fase de planejamento e organização da suruba:


1) Álibi


É fundamental pensar num álibi para os comprometidos. Deve ser uma história convincente e coletiva, num lugar longe e com participação restrita, tipo churrasco do time de futebol do colégio numa cidade do interior.


2) Convidados


2.1 A quantidade de componentes convocados deve ser equilibrada. A quantidade de convidados do sexo feminino deve exceder os de sexo masculino em 20%, que é a margem de erro para as “queijudas” que não vão querer participar.


2.2 Evite convidados muito bonitos. Há uma tendência natural dessas pessoas monopolizarem as atenções, gerando engarrafamentos e gargalos. É por isso que não me convidam mais pra participar. É importante que todos tenham as mesmas oportunidades de se dar - e comer - bem. Suruba é uma democracia!


3) Restrições.


Antes do início, cada homem deve esclarecer sua postura em relação a fio terra e as mulheres em relação a engolimentos.


10 Regras de Etiqueta da Suruba


1) Nada de vergonha de membro de tamanho reduzido (pau pequeno), esperma de volume reduzido (gala rala) nem instabilidade erétil (rola bamba)


2) Mantenha a luz sempre acesa para evitar contatos indesejados


3) Nada de piadinhas. Suruba é coisa séria!


4) Evite perseguir insistentemente um participante.


5) Evite interferir numa foda em andamento.


6) Se brochar, perdeu a vez. Fim da fila!


7) Evite monopolizar locais visados como banheira ou chuveiro.


8) Não se tranque num quarto ou banheiro com uma pessoa. A suruba privilegia a coletividade e não individualidade. É trabalho em equipe!


9) Nunca marcar a pele dos outros com mordidas, chupões e arranhões, que demoram para sair.


10) Suruba não e filme pornô, portanto, não invente de sacar do seu estoque aquelas posições bizarras que você viu no filme do Alexandre Frota para ficar se amostrando. Nada de pedalada, seja objetivo! Quem descumprir uma dessas regras leva uma advertência. Em caso de reinciência, expulsão sumária, sem direito a recurso.


E o mais importante: amigo na suruba, desconhecido na rua.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Casais Nova Friburgo

Começando um novo espaço destinado aos casais de Nova Friburgo que assim como nós buscam amizades  ,além, de novas experiências.